31/05/2007
21/05/2007
Actividades pastorais
Na Sexta Feira: LAÇO DE ORAÇÃO na Capela da Estação (21.00)
No Sábado: VIA LUCIS na Igreja do Fornotelheiro (21.00)
No Sábado: VIA LUCIS na Igreja do Fornotelheiro (21.00)
16/05/2007
13/05/2007
...nos 90 anos das Aparições de Fátima!
Mostra que és nossa Mãe!
Mãe das crianças: como o foste de Jesus menino, ajudando-as a crescer em idade, sabedoria e graça;
Mãe dos jovens: que pelo testemunho da beleza da tua humanidade e da tua fé possam descobrir o encanto e a beleza da vida com Cristo;
Mãe dos lares e das famílias, a quem chamas a redescobrir a beleza do seu amor. Faz que ele se torne mais forte que toda a fraqueza e toda a crise;
Mãe dos doentes e dos idosos: pela constante protecção nos seus sofrimentos e na solidão, sê para eles Consoladora dos aflitos;
Mostra que és nossa Mãe!
Mãe da Igreja, humanamente limitada e pobre, santa e pecadora, mas empenhada como Tu em abandonar-se à acção do Espírito que a santifica, renova e embeleza, para que deixe transparecer a beleza do rosto de Cristo no mundo;
Mostra que és nossa Mãe!
Mãe do nosso mundo, da grande família humana;
Mãe dos pobres, que recordas ao Pai na oração do Magnificat, dos humilhados e ofendidos na sua dignidade, dos que não encontram trabalho, nem casa, nem pão… Que vejam reconhecida a sua dignidade;
Mãe dos povos, no início deste milénio, tão ameaçados por divisões e confrontos, por ódios, rancores, vinganças e terrorismos. Caminha com os povos para o diálogo das culturas e das religiões, para a solidariedade e para o amor;
Mãe, particularmente, dos povos do Médio Oriente, tão martirizados pela violência e pela guerra. Sê para eles Mãe do perpétuo socorro e Rainha da paz!
Mostra que és nossa Mãe!
Sim, continua a mostrar-te Mãe para todos, porque o nosso mundo tem necessidade de Ti, Mãe da divina misericórdia, Mãe da consolação, da esperança e da paz!
Vela por nós, filhos teus,
Mãe de Jesus, nosso Bem,
Tu podes, és Mãe de Deus,
Tu deves, és nossa Mãe!
D. António Marto
05/05/2007
Dia da mãe
Recordando um pouco da história do dia da Mãe, desde a longínqua festa da mitologia grega em honra de Rhea, a mãe dos deuses, celebrada à chegada da Primavera, passando pelo “Mothering Day” no século XVII, história do dia da Mãe, desde a longínqua festa da mitologia grega
em que as operárias inglesas tinham folga para visitar as suas mães e as acarinharem no 4º Domº- da Quaresma, até ao tempo da americana Anne Jarvis, que ajudada pelas suas amigas a superar uma enorme depressão pela perda da sua mãe, resolve criar em 1905 uma festa em honra de todas as mães, conseguindo que o próprio Presidente Wilson a institua no 2º- domingo de Maio em 1914, assim chegamos aos nossos dias, em que ainda há pouco tempo celebrávamos o Dia da Mãe juntamente com a festa da Imaculada Conceição de Maria, Mãe de Jesus, a 8 de Dezembro, e actualmente se passou a celebrar no 1º Domingo de Maio.
Embora hoje ofereçamos flores diversas às nossa Mães neste dia, foi também Anne Jarvis quem sugeriu o cravo branco como a flor - símbolo do amor maternal e das suas virtudes: a entrega abnegada, a resistência, fidelidade e pureza.
Neste Domingo, certamente, uma vez mais, cada um recordará e homenageará a sua Mãe como puder, como quiser e como souber.
Recordemos:
As Mães mais esquecidas e abandonadas, as mais carentes, idosas e doentes,
Mas também as Mães de todas as idades,
As sempre sorridentes, apesar de angustiadas,
As sempre disponíveis, apesar de cansadas,
As mais generosas, apesar de carenciadas,
E as que sempre perdoam, apesar de envergonhadas e maltratadas.
A elas dedico o belíssimo poema de Almada Negreiros:
Mãe! Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei!
Traz tinta encarnada para escrever estas coisas!
Tinta cor de sangue verdadeiro, encarnado!
Eu ainda não fiz viagens
E a minha cabeça não se lembra senão de viagens!
Eu vou viajar.
Tenho sede! Eu prometo saber viajar.
Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um.
Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa.
Depois venho sentar-me a teu lado.
Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras.
Mãe! Ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado!
Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa.
Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva exatamente para a nossa casa, como a mesa. Como a mesa.
Mãe! Passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão na minha cabeça é tudo tão verdade!
Embora hoje ofereçamos flores diversas às nossa Mães neste dia, foi também Anne Jarvis quem sugeriu o cravo branco como a flor - símbolo do amor maternal e das suas virtudes: a entrega abnegada, a resistência, fidelidade e pureza.
Neste Domingo, certamente, uma vez mais, cada um recordará e homenageará a sua Mãe como puder, como quiser e como souber.
Recordemos:
As Mães mais esquecidas e abandonadas, as mais carentes, idosas e doentes,
Mas também as Mães de todas as idades,
As sempre sorridentes, apesar de angustiadas,
As sempre disponíveis, apesar de cansadas,
As mais generosas, apesar de carenciadas,
E as que sempre perdoam, apesar de envergonhadas e maltratadas.
A elas dedico o belíssimo poema de Almada Negreiros:
Mãe! Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei!
Tinta cor de sangue verdadeiro, encarnado!
Eu ainda não fiz viagens
E a minha cabeça não se lembra senão de viagens!
Eu vou viajar.
Tenho sede! Eu prometo saber viajar.
Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um.
Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa.
Depois venho sentar-me a teu lado.
Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras.
Mãe! Ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado!
Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa.
Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva exatamente para a nossa casa, como a mesa. Como a mesa.
Mãe! Passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão na minha cabeça é tudo tão verdade!
02/05/2007
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